terça-feira, 24 de maio de 2011

Travessia Serra da Bocaina



Galera em Andradas se preparando pra sair

Travessia da Serra da Bocaina, Trilha do Ouro, com o intuito de fazer esse trajeto histórico com duração de 3 dias de caminhadas reuniu-se um grupo com 10 integrantes, que durante a travessia acabou sendo conhecido como “Grupo dos 10”, sendo Geraldo e Raymond de Americana - SP, Ismael, Emanuelle, Leandro, Alex e Ieda de Piracicaba - SP, Gustavo, Rosana e Rogério de Andradas - MG. E como apoio contamos com o Carlos de Sumaré - SP, que nos acompanhou de pick up.
Dia 21 de abril de 2011, 00h 30min, galera reunida, mochilas na Kombi e iniciamos nossa viagem saindo de Andradas, percorrendo por cerca de 7h 30min de estrada, chegamos ao nosso destino, à cidade de São José do Barreiro, estado de São Paulo.

Inicio da Caminhada

Alguns minutos pra relaxar e iniciamos a subida rumo à portaria do parque, 27 km de estrada de terra com vários trechos difíceis, mas a Kombi deu conta do recado, quer dizer, quase deu conta, na empolgação esquecemos de abastecer o tanque que entrou na reserva, obrigando o Carlão, nosso resgate, a retornar para a cidade nos deixando cerca de 6 km da portaria.
Portaria
Depois desses quilômetros imprevistos de caminhada chegamos à portaria às 11h30min, depois de autorizada nossa travessia e cantis abastecidos, iniciamos finalmente nossa jornada de três dias pela Serra da Bocaina. Depois de alguns minutos de caminhada chegamos à Cachoeira Santo Isidro onde enfrentamos uma longa descida até o sopé de uma das mais belas cachoeiras. Lá relaxamos nas suas águas gélidas e aproveitamos para comer. Reiniciamos a trilha, agora com uma longa subida de volta ao trajeto da Trilha do Ouro.











Depois de muito caminhar chegamos às proximidades da Cachoeira da Posse, na trilha que chega até a cachoeira fomos surpreendidos por um bando de macacos que nos atiravam pinhas do topo das árvores com cerca de 30 m de altura. Nessa cachoeira de extrema beleza, paramos por alguns minutos e retornamos a trilha, onde ainda enfrentaríamos um longo trecho até chegarmos ao primeiro acampamento. Encaramos uma longa subida com muito sol, depois de algumas subidas e descidas, já no final do dia nos deparamos com uma placa onde dizia que faltavam apenas 2 km para a Pousada Barreirinha. Com o ânimo retomado pela placa continuamos nossa caminhada, depois de um tempo começamos a nos perguntar quanto mede 1 km nessa serra, pois tivemos que andar mais de 4 km até chegarmos à pousada já no começo da noite. Montamos acampamento, tomamos um "bom" (que diga-se de passagem, morno e tinha que ser rápido) banho, preparamos nosso jantar e logo em seguida todos capotaram dentro de suas barracas, pois estávamos exaustos da viagem e da trilha.
O primeiro dia não foi difícil somente para o grupo na trilha, o Carlão teve problemas com a Kombi, além de ter que retornar à cidade com o mínimo de combustível, o escapamento da Kombi se quebrou obrigando ele a procurar um mecânico para consertar, tudo isso em pleno feriado e ainda tinha que levar a Kombi e a pick up até a vila de Mambucaba onde acabaria a travessia no 3º dia.

Cachoeira Santo Izidro
        




2º Dia

Travessia de Gaiola


Depois de uma boa noite de sono e um bom café da manhã estávamos todos com as energias renovadas para mais um dia de trilha, desmontado o acampamento, prontos para sair, tivemos um imprevisto, as botas do Raymond soltaram a sola precisando ser reparadas. Imprevisto superado, iniciamos nossa caminhada por volta das 09h 30min da manhã. Como nesse segundo dia o trajeto era o mais curto da jornada, nos proporcionou uma caminhada tranquila, com longas paradas e sempre com um visual incrível, seja em pastagens verdejantes, dentro da mata atlântica ou por alguns trechos que ainda possuía um pouco do calçamento histórico.

Cachoeira do Veado












Chegamos ao sítio do “seu Tião”, local do acampamento por volta das 14h, com tempo de sobra para relaxarmos, montarmos o acampamento, almoçarmos e ainda fazer uma visita à Cachoeira do Veado que fica a cerca de 1 km do acampamento, uma bela e imensa cachoeira.
À noite ainda tivemos bons momentos de prosa ao redor da fogueira montada ao lado da sede do sítio, onde se reuniu vários grupos que também faziam a travessia.


3º dia



Para a etapa final da travessia acordamos bem cedo e antes das 7h da manhã já começamos a nossa caminhada. Nesse último dia fomos contemplados com muita sombra durante quase toda a trilha e algumas cachoeiras que puderam ser vistas nas montanhas ao nosso redor, atravessamos alguns rios e fizemos uma boa parada quase no final do trajeto, onde aproveitamos para relaxar em um rio com alguns pequenos e refrescantes poços. Mais alguns minutos de caminhada já avistávamos o Carlão nos esperando no final da trilha. Então seguimos para a cidade todos na pick up, o que quase nos resultou uma multa.

Chegada no final da trilha


Em seguida seguimos de Kombi até a praia de Ubatumirim, município de Ubatuba, onde montamos acampamento para a nossa última noite de viagem e aproveitamos um pouco da praia até a manhã de domingo.
Iniciamos nossa viagem de volta às 12h do domingo e enfrentamos um congestionamento, o que nos fez gastar 6h para conseguirmos sair do município de Ubatuba, por fim quando chegamos a Andradas já era 1h da madrugada de segunda.

Cachoeira das Posses











Parque Nacional Serra da Bocaina estados de São Paulo e Rio de Janeiro
Trilha do Ouro:
Início: município de São José do Barreiro - SP
Término: Vila de Mambucaba, município de Angra dos Reis - RJ.
1º dia 18 km
2º dia 12 km (incluindo trajeto até a Cachoeira do Veado)
3º dia 17 km

Mapa da Trilha (clique para ampliar)


Dicas:
Para melhor aproveitar é aconselhável dormir em São José do Barreiro e iniciar a trilha logo de manhã, pois o trajeto do 1º dia é o mais difícil.
Para chegar até a portaria do parque existe quem leve de fusca (por volta de R$150,00 por grupo) ou de 4x4 (por volta de R$200,00 por grupo)
Se possível caminhe um pouco mais, ao invés de ficar na Pousada da Barreirinha fique na Pousada da Dona Palmira, que além de possuir um atendimento mais acolhedor é considerado a melhor pousada da trilha.
As cachoeiras são paradas obrigatórias.
Do final da trilha até a vila de Mambucaba tem cerca de 15 km de distância. Se possível contrate alguém para te pegar no final da trilha.
Levar todo o material dentro da mochila (nada nas mãos ou pendurado).
Todas as roupas devem ficar dentro de sacos plásticos ou sacos-estanque, mesmo que a mochila prometa ser resistente à água (nenhuma é).
Usar repelente durante o dia todo e protetor solar.
Evite levar latas. Todo o lixo deve ser transportado até o destino final. Não há lixeiras no caminho.
Melhor horário para caminhar: das 8h às 16h.
Levar dinheiro. Não há caixas eletrônicos na região.
As pedras da trilha do ouro causam dores e bolhas nos pés. Procure levar meias boas, próprias para caminhada, de material sintético.
Cuidado redobrado ao atravessar rios! O rio Mambucaba em alguns trechos tem correnteza forte. Os riachos do percurso tem pedras escorregadias.
Não leve balinhas ou chicletes. Além de não servirem para nada, as embalagens vão cair de seu bolso e depois alguém vai ter que perder tempo de passeio recolheno o seu lixo.

domingo, 19 de setembro de 2010

Andradas - "Terra das Cachoeiras"


Cachoeira Campestrinho (clique para ampliar)


     Situada no sul do estado de Minas Gerais e fazendo divisa com o estado de São Paulo, Andradas está à 527 quilômetros distante da capital mineira e à 220 quilômetros da capital paulista. Tendo sua cultura local marcada por características trazidas pelos imigrantes italianos, fruto disso é a produção de vinhos, que leva a cidade a ser conhecida como “Terra do Vinho” com suas tradicionais e até centenárias vinícolas.
     Nos últimos anos Andradas vem revelando um imenso potencial pra a prática de esportes de aventura e ecoturismo. Cercada por majestosas montanhas, ao norte do município encontra se o “Pico do Gavião” conhecido mundialmente como um dos melhores locais para a prática de vôo livre, ao sul encontre se a “Serra do Pau D’alho” com imensas formações rochosas, como exemplo podemos citar a “Pedra do Elefante” e a “Pedra do Pantano”, local que vem se destacando no cenário nacional da pratica da escalada contando hoje com dezenas de vias conquistadas.
    Todo esse relevo possibilitou a formação de maravilhosas quedas d’água, hoje já foram catalogadas no município 132 cachoeiras, sendo a grande maioria desconhecidas. Até mesmo a maioria da população local não conhece mais que quatro dessas inúmeras cachoeiras. São cachoeiras que vão desde 5 metros de altura até as mais altas que chegam a 85 metros, essa grande variedade de quedas d‘água proporcionam a pratica de inúmeras atividades tais como rapel, canionismo, trilhas. Essa diversidade pode proporcionar até dias inteiros de atividades em pleno contato com a natureza em meio à exuberância de um relevo acidentado.
Cachoeira Boa
Esperança
(Clique p/ ampliar)

Cachoeira
Aldeia
(Clique p/ ampliar)
Cachoeira dos
Macacos

(Clique p/ ampliar)


Incêndio na Serra do Pau D'alho


(clique para ampliar)
       O longo período de seca que tem ocorrido nos últimos meses vem, infelizmente provocando inúmeras queimadas em várias regiões de nosso país.
Infelizmente Andradas não está fora dessa lista de queimadas, o que vem causando grande prejuízo ambiental, esse ano vários focos de incêndio, provavelmente de origem criminal já devastou uma imensa área da Serra do Caracol.
      Agora um incêndio provocado por um raio vem consumindo uma vasta área da Serra do Pau D’alho desde a noite da última sexta feira dia 17, o difícil acesso e a força das chamas dificultam os trabalhos para conter o incêndio. O corpo de Bombeiros de Poços de Caldas, sobrecarregado com inúmeros incêndios que ocorrem em nossa região, disponibilizou uma viatura para a área afetada e vem orientando os produtores rurais como agir para tentar conter o incêndio.
(clique para ampliar)

sábado, 11 de setembro de 2010

Travessia Petropolis/Teresópolis - PARNASO - Parque Nacional da Serra dos Orgãos

Sexta feira dia 4 de setembro de 2010 
Castelos do Açu (clique para ampliar)
Mochilas prontas e pé na estrada, Leandro, Ismael, Geraldo e eu (Rogério) saímos de Andradas por volta das 23h30min rumo ao estado do Rio de Janeiro. Depois de viajarmos por toda a madrugada chegamos à cidade de Teresópolis por volta das 10h00min da manhã, pegamos nossos ingressos para fazer a travessia, deixamos o carro no estacionamento do "PARNASO" na portaria Teresópolis. Pegamos um taxi e seguimos para Petrópolis para então começarmos a travessia.
Depois de apresentada a autorização na portaria de Petrópolis, abastecidos os cantis e feito um bom alongamento iniciamos a primeira parte da trilha, já eram 12h40min. A trilha inicia se tranqüila em meio à vegetação e ao lado de um córrego. Pouco tempo depois já se inicia a subida, em toda a volta descobre se uma paisagem incrível com seus enormes e desafiadores paredões de rocha, na mente os pensamentos se misturam entre a tranqüilidade que toda a natureza oferece e a inquietude do desafio de alcançar o topo da montanha.
Pôr do Sol 1ºdia (clique para ampliar)
O desafio deste primeiro trecho da travessia, uma enorme e sinuosa subida de cerca de quinze quilômetros, acentuado pelo peso da mochila e pelos poucos e desconfortáveis instantes de sono durante a viagem, deixa o corpo cansado, ombros e pernas doloridos, mas a mente quer ir além e chegar ao fim desse desafio. Assim segue nossa caminhada com algumas rápidas paradas para breves descansos e continuamos subindo, sempre subindo, mais uma parada no mirante da pedra do queijo para apreciarmos o visual do vale cercado por seus enormes paredões. Mais um bom tempo de caminhada e uma parada no “Ajax” para reabastecermos nossos cantis e continuar nossa subida já nos últimos quilômetros de subida, o trecho conhecido como “Izabeloca”, todos encontravam se exaustos, olha se no horizonte e vê o sol se pondo por entre nuvens e montanhas, uma visão que nos dá mais forças e mais vontade de chegar ao nosso objetivo, mais alguns minutos de caminhada e acaba se a subida e já se avista “Os Castelos Açu”, uma formação de vários blocos de rocha que faz se lembrar uma enorme espinha de peixe, o nosso objetivo do primeiro dia e local onde montamos nosso acampamento.
Acampamento 1ª noite (clique para ampliar)
Montando o acampamento hora de preparar algo para comer, no “cardápio” sopão de lentilhas com calabresa frita, enquanto o Ismael, Geraldo e eu preparamos o jantar Leandro já está “desmaiado” na barraca, exausto, até porque foi quem mais dirigiu na madrugada e quem menos dormiu durante a viagem. Após todos alimentados Leandro, Geraldo e eu escalamos um dos blocos que forma “Os Castelos Açu”, (o Ismael preferiu ficar na barraca já que o mesmo não estava bem, com garganta inflamada e febre) desse bloco foi possível avistar a cidade do Rio de Janeiro, via se as luzes formando a orla carioca. Após apreciar essa exuberante vista recolhemos todos exaustos para as barracas, menos Geraldo que preferiu bivacar (dormir fora da barraca).
Na manhã seguinte levantamos, e escalamos novamente o mesmo bloco da noite anterior de onde foi possível ver o nascer do sol, em seguida preparamos o café da manhã, desmontamos acampamento e iniciamos mais um dia de caminhada.
À direita a Pedra do Sino e à esquerda a Pedra do Garrafão
(clique para ampliar)
Esse segundo dia inicia se com uma curta subida e já estamos no “Morro do Marco”, agora uma grande descida para o “Vale da Luva”, nesse trecho deve se tomar muito cuidado com falsas marcações, devido a tais marcações errôneas perdemos a trilha o que resultou em certo trabalho e alguns minutos perdidos para retornarmos para a trilha real, acaba se essa descida encontramos mais um ponto  com água, novamente abastecemos nossos cantis e iniciamos  uma longa e desgastante subida, um dos trechos mais puxados desse segundo dia. Depois de certo tempo concluímos essa subida e já estamos novamente maravilhados com o visual que o “PARNASO” oferece, estamos agora no topo do “Morro da Luva”. 
Elevador (clique para ampliar)
Continuando no trajeto, por poucos instantes de distração, Ismael e Geraldo caminhavam alguns metros na frente, Leandro e eu íamos seguindo a trilha e pegamos um caminho errado em uma bifurcação da trilha, nesse momento não tínhamos contato visual com os outros dois membros do grupo, o que resultou em um longo tempo para retornarmos a trilha real e recompormos nosso grupo para assim seguimos nosso caminho. No final desse vale encontra se a “Cachoeirinha” trecho protegido por corrimãos, mais alguns metros e chegamos no “Elevador”, trecho onde sobe se uma rocha íngreme usando uma escada feita por vergalhões fixados na rocha, passado o “Elevador” avistamos a “Pedra do Garrafão” e a “Pedra do Sino” quase encobertas pela neblina que subia pelo “Vale da Morte”, mais uma descida e estamos no “Vale das Antas” onde paramos para um lanche ao lado do “Rio Soberbo”, um bom salame e algumas bolachas, energias recarregadas e seguimos, mais uma subida. Depois de um tempo caminhando chegamos no “Cavalinho”, trecho considerado o mais perigoso da travessia, um corredor íngreme a beira do abismo. Passando por mais esse obstáculo chegamos enfim ao topo da Pedra do Sino ponto culminante do PARNASO, de onde a vista era gratificante, de um lado o vale coberto de nuvens onde aparecia um pedacinho do topo da Pedra do Garrafão, de outro avistava se o Abrigo 4, distante apenas alguns minutos onde montamos nosso acampamento para a segunda noite depois de cerca de 8 horas de caminhada desgastante mas sempre com um visual que compensa qualquer esforço, neste segundo trecho quase sempre avistava se as nuvens centenas metros abaixo de nós, o que levava a imaginação de estarmos quase voando.
Cavalinho (clique para ampliar)
Acampamento montado, ainda é dia relaxamos um pouco e logo que começa escurecer é hora de preparar nosso jantar, “cardápio” miojo com carne de sol muito salgada. Depois de jantarmos para passar o tempo um bom jogo de baralho e um pouco mais tarde todos se recolhem novamente para dormir, Geraldo resolve bivacar de novo.
No Topo da Pedra do Sino (clique para ampliar)


Na manha seguinte Leandro, Geraldo e eu subimos a Pedra do Sino na esperança de ver o nascer do sol o que foi impossível devido a grande quantidade de nuvens que cobria o céu, retornamos para o acampamento para o café da manhã e mais uma vez desarmado acampamento iniciamos o terceiro e ultimo trecho da travessia, o mais tranqüilo, descemos todo tempo durante o trajeto, passando por algumas cachoeiras que infelizmente devido a época do ano apresentavam pouco volume de água. Após cerca de 3 horas e 30 minutos de caminhada já estávamos no fim da trilha, depois de um bom descanso apreciando a “Barragem do Beija-Flor” seguimos agora pela “Trilha Suspensa”, uma passarela de pouco mais de mil metros de extensão na altura da copa das árvores de onde pode se apreciar a flora da mata atlântica, terminada a mesma já chegávamos próximos ao nosso carro.

Croqui (clique para ampliar)

Atenção:
Segue algumas dicas:
Mochila: se for fazer uma travessia como essa, tenha muito cuidado ao preparar sua mochila, deve se levar o que for extremamente necessário, todo excesso de peso será um empecilho durante o trajeto, uma mochila pesada só causará dores nos ombros e na costa alem de aumentar seu cansaço. É aconselhável fazer o seguinte teste, monte uma mochila com o que você pretende levar para a travessia e caminhe por algumas horas com ela nas costas, com esse teste você saberá se consegue caminhar cerca de 8 horas em terreno difícil com todo esse peso nas costas. Caso você não consiga caminhar muito com essa mochila mas mesmo assim pretende fazer a travessia contrate um carregador.
O trajeto possui vários trechos onde pode se confundir o caminho, se no seu grupo ninguém conhecer bem o trajeto contrate um guia experiente para acompanhá-lo na travessia. Mesmo conhecendo o trajeto é aconselhável levar consigo mapas, bússola e GPS.
Esteja em perfeita saúde e forma física para fazer uma atividade desse tipo, alem de dormir bem na noite anterior, é aconselhável viajar de dia hospedar se em Petrópolis e iniciar a travessia na manhã seguinte.

Texto: Rogério
Revisão: Patty


COORDENADAS DOS PRINCIPAIS PONTOS DA TRILHA

GPS (os graus estão em UTM):
• Portaria do Parque (Petrópolis) –  0696819 / 7514508   

  49W 05' 14"  , 22S 27' 52"
• Bifurcação Açú – Véu de Noiva – 0697976 / 7513904 
 49W 04' 33"  , 22S 28' 11"
• Pedra do Queijo – 0697747 / 7513586                               
 49W 04' 41"  , 22S 28' 22"
• Ajax (água) – 0697727 / 7512508                                        
49W 04' 41"  , 22S 28' 57"
• Castelos do Açú – 0699359 / 7512188 – alt. 2.165 m.     
 49W 03' 44"  , 22S 29' 06"
• Morro do Marco – 0700049 / 7512609 – alt. 2.160 m.    
 49W 03' 20"  , 22S 28' 52"
• Água – 0700197 / 7512931
• Vale do Paraíso – 0700200 / 7513028                                  
49W 03' 15"  , 22S 28' 39"
• Dinossauro – 0700241 / 7513537 – alt. 2.225 m.              
 49W 03' 14"  , 22S 28' 22"
• Crista – 0700897 / 7514103 – alt. 2.107 m.                        
 49W 02' 51"  , 22S 28' 03"
• Vale das Antas – 0701406 / 7514436                                   
 49W 02' 33"  , 22S 27' 52"
• Pedra da Baleia – 0701890 / 7514459 – alt. 2.065 m.       
 49W 02' 17"  , 22S 27' 51"
• Vale da Morte – 0702497 / 7514801                                    
 49W 01' 55"  , 22S 27' 40"
• Pedra do Sino/Abrigo 4 – 0702918 / 7514922 - alt. 2131   

49W 01' 41"  , 22S 27' 36"
• Cota 2000 – 0703711 / 7515308                                            

 49W 01' 13"  , 22S 27' 23"
• Abrigo 3 – 0703832 / 7515779                                                

49W 01' 09"  , 22S 27' 08"
• Barragem – 0705734 / 7515817 – alt. 1.191 m.                  

49W 00' 03"  , 22S 27' 06"

Mapa: folha 1/50.000 de Itaipava.